Encontramos muita dificuldade em montarmos os sistemas, mesmo seguindo os roteiros. Imagine então a dificuldade que os adolescentes sem nenhuma bagagem laboratorial sentirão!
Os ajustes requerem muita paciência e levamos aproximadamente duas horas desde a montagem até as mensurações requeridas. Logo, achamos que para as aulas de ensino médio público de 50 minutos no diurno e 40 minutos no noturno, essa experiência é de dificílima execução. Além disso, há uma incorreção no roteiro dado num dos exemplos: "Exemplo: a luminária da figura 1.4 está em equilíbrio estático.
Na luminária atuam as forças peso, p, e a força de tração T1.
Isolando a luminária (fig.1.4b), as forças que atuam sobre ela são:
T3 e P. Σ Fy = T3 – P = 0 T1 = P".
Na verdade, T3 = P, concordam?
Gostaria de receber comentários e sugestões dos colegas e formadores.
Obrigado pela atenção.
Eduardo Yoshikazu Nishitani
2 comentários:
Oi Eduardo,
De fato voce tem razão em todos os pontos levantados. A correção para a composição de forças será enviada ao CDCC. Quanto ao procedimento, para os 50 mim de aula nao apenas este , mas varios experimentos ficam comprometidos. Acho que esta é uma "briga" que teremos que enfrentar. Na verdade o primeiro passo a meu ver é buscar uma sensibilização da direção da escola para este problema. Se quisermos possibilitar a inserção definitiva de aulas experimentais um ajuste para aulas "dobradas" de Física seria uma boa alternativa.
Olá Eduardo, tudo bem?
Concordo com você, o tempo realmente é curto, quando realizei os experimentos, trabalhei primeiramente à teoria em lousa com desenhos e já explicando como seria desenvolvido o experimento, na primeira aula não consegui realizar cálculos, somente a montagem, mas na segunda aula os alunos já tinham a noção de como montar, dai já foi rápido, pois montaram e fizeram os cálculos. Mas se as aulas de Física fossem dobradinhas, essas aplicações ficariam bem masi fáceis e legais de trabalhar.
Quanto ao erro citado, não percebi, pois usei exercícios de outra fonte.
Um abração!!!!
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